Sustentabilidade do “estado” Bailux…

Jurgen, Rafael, Julia e Regis o “estado” Bailux em movimento…( Foto: 2009 )
Paulo Marques e Rafael Nascimento

Em dezembro de 2019 escrevi um post com o título: Os nômades sempre voltam ao seu destino de origem. https://bailux.org/2019/12/18/os-nomades-sempre-voltam-ao-seu-destino-de-origem/ neste texto esbocei uma linha do tempo em que o ciclo do nomandismo do “estado” Bailux tinha seu lugar de origem o lab Metareciclagem no Parque Central tombo 18 https://bailux.org/2008/03/08/tombo-018/ naquele momento estava sobre forte influência de um movimento de três anos na criação de um estatuto e registro de uma Associação Socioambiental local que traz na sua missão a consolidação de um horto florestal exatamente onde por quatro anos o Bailux esteve em atividade como uma zona autônoma temporária. Passado 15 anos estou reestruturando o local onde tudo começou no meu atelier https://bailux.org/2007/12/06/oficina-bailux-com-participacao-da-julia-marques/ e agora o “estado” Bailux passa a existir como uma Estação Bailux em uma área de 624 metros quadrados voltada para Sustentabilidade e renda dos artistas e ativistas residentes: Regis, Helena e Pedro . Nesta linha do tempo Bailux tenho uma lista infindável de pessoas que são parte deste “estado” de colocar em movimento uma rede de inteligências coletivas e recursos compartilhados disparadores de encontros e atividades que uma vez em processo segue em construção com novos atores e novos recursos. Considero estes últimos três anos de imersão Socioambiental https://bailux.org/2022/03/05/bailux-o-prototipo-do-viveiro-e-seu-contexto/ um último movimento do “estado” nômade Bailux que agora cede espaço para Projetos estruturados de forte impacto local e com recursos que contemple todos os atores envolvidos no processo executivo. A Estação Bailux passa a ser este lugar de acolhimento em um cronograma de expedições online e presenciais dos nomades trazendo seus projetos e recursos aplicados no território junto as comunidades do sítio do cobrimento. No próximo post vou apresentar uma primeira estratégia de sustentabilidade da Estação e seus residentes artistas ativistas.