sobre a lista meta.org-paula salve escreve.//

Olá!

"de bate pronto" me faz pensar muitas coisas ainda sem alinhavo.

a educação de hoje pode não mais ter a tela social do sec XIX, mas o homem continua o mesmo, ou talvez um pouco pior, pois com o distanciamento do fazer no sentido de vivenciar o contato com a matéria o tornou menos sensível e ao mesmo tempo mais prepotente ( ele cria e domina a máquina e pensa que entende sua relação com a natureza….coitado!!!!).

Mais cegos do que nunca, mais frios e tecnológicos do que nunca, a escola continua reproduzindo um sistema educacional que alimenta o cartesianismo social, humano, matemático (na medida em que minha conta bancária me separa de quem tem mais ou menos do que eu – a matemática hoje ensina a somar e multiplicar lucros e "poderes", mas ela não ensina que um mais um é sempre mais que dois na medida em que somamos nossos saberes – e só assim é possível multiplicar para depois dividir) .

a escola, personificada em seus dirigentes e à mercê de um sistema focado no poder, por sua fez personificado no ter, não sabe, portanto não pratica seu lugar político e democrático – simplesmente porque não se sabe isso. é uma tristeza…
a questão do intelectualismo como fonte maior de diferenciação dos que são e dos que não são – na medida em que os fazedores não tem o domínio da intelectualidade como os demais, eles deixam de ser na visão atual (Bá, que nojo!), é a prova do império cartesiano – separa-se, não soma-se, como se um pudesse viver sem o outro. deixa um tempo sem fazer…. o pouco de sensibilidade presente no mundo desaparecerá e o caos não demorará a surgir.
todos somos necessários e igualmente importantes. parto do princípio que somos seres humanos e habitamos o mesmo planeta caóticamente perdido.
 

n

sou contundente!
vale revisitar 1984. estou achando o máximo!
ensaio sobre a cegueira , do Saramago, estará sendo enviando junto com os demais, que já foram encomendados, estou no aguardo
 
de onde veio esse texto?
Obrigada
um abraço enorme
não deixe de fazer com as mãos nunca, jamais, em tempo algum
salve

Regis bailux <rbailux@gmail.com> escreveu:

Paula,
que te parece?
 
Mas nos endereçamos aos alunos das escolas. Fundadas no século XIX
para instruir os alunos da burguesia, as escolasn distribuíram uma
cultura cuja dominante é um simbolismo, sobre tudo verbal, deixando em
seguida um lugar mais largo para o pensamento matemático. Essa cultura
secundária não estava se não com uma aparência imprensada: de fato, o”,1] ); //–>

a escola, personificada em seus dirigentes e à mercê de um sistema focado no poder, por sua fez personificado no ter, não sabe, portanto não pratica seu lugar político e democrático – simplesmente porque não se sabe isso. é uma tristeza…

a questão do intelectualismo como fonte maior de diferenciação dos que são e dos que não são – na medida em que os fazedores não tem o domínio da intelectualidade como os demais, eles deixam de ser na visão atual (Bá, que nojo!), é a prova do império cartesiano – separa-se, não soma-se, como se um pudesse viver sem o outro. deixa um tempo sem fazer…. o pouco de sensibilidade presente no mundo desaparecerá e o caos não demorará a surgir.

todos somos necessários e igualmente importantes. parto do princípio que somos seres humanos e habitamos o mesmo planeta caóticamente perdido.

sou contundente!

vale revisitar 1984. estou achando o máximo!

ensaio sobre a cegueira , do Saramago, estará sendo enviando junto com os demais, que já foram encomendados, estou no aguardo

de onde veio esse texto?

Obrigada

um abraço enorme

não deixe de fazer com as mãos nunca, jamais, em tempo algum

salve